sábado, 23 de abril de 2011

Dia internacional do livro

Há quinze anos a Unesco - a Organização das Nações Unidas para a Educação -criou uma data para homenagear um companheiro de todas as horas.

E é hoje. O Dia Mundial do Livro.


Não podemos deixar passar esta data em branco.

Temos que incentivar nossos filhos, alunos, nossos jovens a lerem, entrarem neste mundo mágico.


No meio de tanta tecnologia, livros virtuais, audio-livro,... eu me vejo a moda antiga:

gosto mesmo é de folear, olhar as imagens, viajar na capa do livro imaginando seu conteúdo...

Livro para mim é assim: de papel.Tenho que pegar, sentir, adormecer com ele...

Gosto mesmo é de uma biblioteca: ficar horas escolhendo qual livro levar para me deliciar com seu conteúdo. Seja ele romance, ficção, comédia, ação, filosofia, religioso ou mesmo de estudo.

Portanto, vamos incentivar a leitura sempre!!! E a preservação de nossos livros.

Quando não for utilizar mais este grande amigo, você pode doá-lo a uma biblioteca

que com certeza outros irão usufriar e se deliciar com seu conteúdo.

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sexta-feira, 22 de abril de 2011



quinta-feira, 21 de abril de 2011

terça-feira, 19 de abril de 2011

«Carta Aberta aos Ministros do STF (sobre o piso do magistério)»

Acabei de ler e assinar este abaixo-assinado online: «Carta Aberta aos Ministros do STF (sobre o piso do magistério)»

http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2011N8716

Pessoalmente, concordo com este abaixo-assinado e acho que você também pode concordar.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Colheita da sociedade




Caros leitores!!!

Abaixo, segue um artigo que recebi por email, que a psicóloga Márcia Muzzi desenvolveu para o Centro de Estudos Avançados em Psicologia. Nós, que somos pais, educadores e responsáveis pela arte moral de educar nossos pequenos, devemos nos atentar para a mensagem, e principalmente, com o cuidado em semear nesses "serzinhos", as noções de lei, respeito, amor, vida e limite! Somente assim, teremos a colheita de um mundo melhor!


Colheita da sociedade
"Uma reflexão que vem me acompanhando esses dias. A partir do massacre na escola do Rio, que foi terrível e lamentável, sem dúvidas, começei a perceber uma angústia constante nas pessoas em definirem qual era a doença do atirador. Várias teorias surgiram a respeito, mas o que me chamou a atenção foi a necessidade imediata quase geral de rotular o assassino como alguém portador de uma anomalia, uma doença, justificando seu crime e explicando neste lugar marginal, no sentido de não pertencente aos cidadãos normais.
Não estou entrando no mérito de se havia ou não uma psicopatologia, mas o mesmo fato aconteceu com a Suzanne Richtofen, com o casal Nardoni, que me recordo houve um movimento geral de explicações e rotulações para esta suposta doença que os afetava e os tirava a noção de lei, respeito, amor, vida e limite.
Pelo que tenho experiência, as pessoas isoladas socialmente em manicômios não são em sua maioria assassinos, logo não sofrem desta mesma "doença"... Mas existe um conforto social em rotular como doença uma pessoa que, igual a todos nós, escolheu entrar em uma escola e matar crianças, ou matar os pais ou a filha. Percebo uma grande necessidade em dar aos mesmos uma "monstruosidade", tirando a responsabilidade de uma sociedade que produz valores violentos e ensina violência o tempo todo, muitas vezes de formas sutis e sarcásticas em desenhos que são veiculados como conteúdo infantil.
Questiono: onde está a infância? A dificuldade de ganhar no esconde- esconde; de esperar o tempo do amigo para uma brincadeira em conjunto, de perder, empatar ou ganhar; de roubar a bandeira; pular corda... Essas brincadeiras são o processo de socialização e aprendizado da criança. Nessas experiências, por muitas vezes haverá frustração, vitória e SEMPRE haverá o outro no qual temos que conviver e respeitar para poder desfrutar do brincar.
Porém quando no lugar do outro surge uma televisão, diante da qual a relação é de passividade; um computador diante do qual a relação é de tirania, pois a máquina é completamente submissa ao desejo de quem é seu dono, surge no lugar do aprendizado social a desvalorização do humano, ou as relações afetivas transformadas em relações objeto.
Hoje em dia a dificuldade é de aceitar que existe o outro e que ele tem os mesmos direitos que o "eu" e que por ter coisas, o "eu" não se torna superior, não tem mais poder que outrem. Qualquer um pode ter e se tornar então o que ele julga ser melhor. Nesta estrutura de fraco laço social, a vida humana tendo o papel de objeto, acaba se tornando parte de mais um objeto descartável da loja de R$ 1,99.
Assim, nossos valores sociais nos ensinam o imediatismo, egoísmo e ilusão de poder absoluto, colocando dentro do meio social a quase-permissão da possibilidade de descartar vidas que não mais interessam, ou de fazer delas o que bem entendermos..."
Márcia Muzzi

domingo, 10 de abril de 2011