É dureza acordar e dar de cara com mais uma entrevista que pelo visto, indica a falta de vontade política do governo em cumprir com a lei e acabar com a greve.
Como o governo vai resolver este "impasse" criado para protelar a greve é um problema dele. Diminua as mordomias, os números de assessores, os cargos comissionados, as comissões, enfim, não vou ficar aqui pensando pra a Secretária de Planejamento , ela é paga e muito bem para isto.
O que a sociedade espera é que o governo dê o bom exemplo: cumpra a lei.
Veja o que saiu no jornal O Tempo:
A semana começa com a expectativa de que o governo de Minas apresente uma proposta para encerrar a greve dos servidores da educação, que completa hoje 82 dias. Depois da posição do Supremo Tribunal Federal (STF) em favor dos professores, no meio da semana, a reivindicação da categoria ganhou novo fôlego e o Estado agora estuda maneiras para pagar o piso nacional - uma possibilidade é escalonar o pagamento.
O STF determinou que os Estados paguem o piso nacional de R$ 1.187,97 aos profissionais da educação básica com carga horária de 40 horas semanais, em cumprimento à lei 11.738/2008. Além disso, o Supremo descartou como forma de pagamento o sistema de subsídio, que incorpora ao salário os benefícios e gratificações conquistados ao longo do tempo.
Enquanto não há consenso, o Estado garante não ter como cumprir a determinação do STF por falta de recursos e por causa da Lei de Responsabilidade Fiscal, que impõe limites de gastos. Mesmo assim, a secretária de Estado de Planejamento e Gestão, Renata Vilhena, afirma que está fazendo cálculos para tentar atender os professores sem comprometer os cofres estaduais.
Do outro lado, a categoria alega que a insistência do governo em manter o subsídio e em não pagar o piso são ferramentas para defasar os vencimentos dos professores. O Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE) ameaça continuar a greve se a decisão do Supremo não for cumprida. Os sindicalistas argumentam que tentam desde o ano passado manter negociações com o governo, mas que o Estado não se dispôs a dialogar e, em uma ocasião, ficou três meses sem se manifestar sobre o assunto.
Por enquanto, certo mesmo é que o impasse continua pelo menos até depois de amanhã, data da próxima assembleia dos professores.
Por que o governo criou o subsídio? Em 2008, com a determinação do governo federal para implantar o piso nacional da educação, nós começamos a estudar uma forma para implementá-lo. A carreira da educação é a mais complexa do Estado. Ao longo dos anos foram se criando uma série de gratificações que traziam uma falta uma clareza para os profissionais em relação a seus direitos. O subsídio incorporou todos esses direitos em um valor único para garantir ao servidor a manutenção dos benefícios. O sindicato participou da criação do subsídio.
O governo vai pagar o piso nacional no valor de R$ 1.187,97? Cumprir essa decisão impacta em bilhões no orçamento do Estado. Temos uma Lei de Responsabilidade Fiscal para cumprir. Se a gente extrapolar, todos os convênios serão suspensos e a União vai nos multar. O que adianta o governo dizer que vai cumprir o piso de imediato e não poder pagar. Será que algum servidor quer voltar para a situação antiga de salários atrasados?
O Estado alega que não pode cumprir o piso devido à Lei de Responsabilidade Fiscal. Por outro lado, o sindicato afirma que não suspende a greve. Como fica esse impasse? Estamos abertos à negociação. Vamos estudar a possibilidade de pagar escalonado, sem ultrapassar o orçamento. Há também a alternativa de contratação de professores para todas as séries para tentar amenizar o prejuízo.
Essa contratação não fere o direito de greve previsto na Constituição Federal? Não. Entendemos que esses mais de 80 dias de paralisação são um dano irreparável para a sociedade. E, diante disso, estamos estudando uma forma de fazer novas contratações. Mas a gente espera mesmo é bom senso por parte do sindicato.
O MEC pode liberar recursos para Minas cumprir com o piso? Não, a portaria que regulamenta a lei do piso nacional impede que 16 Estados recebam recursos. A verba só pode ser repassada a Estados que tenham repasses do Fundeb (Fundo de manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação), o que não é o caso de Minas
.
Especialistas afirmam que Minas terá que pagar o piso retroativo a janeiro de 2010, data limite determinada pelo STF para o cumprimento da lei sancionada em 2008. O governo vai cumprir? Quando os cinco Estados impetraram uma ação no STF, foi publicada uma liminar que autorizava que, até o julgamento final da ação, o piso seria a remuneração. O julgamento foi em abril de 2011. Então não há dúvida de que até abril de 2011 quem pagava através do subsídio cumpria a lei. A dúvida é se o pagamento será feito a partir de abril ou da data da publicação, em 24 de agosto. Isso certamente será alvo de algum recurso para esclarecimento.
Como será feita a reposição das aulas perdidas? Isso precisa ser feito o quanto antes, os alunos já foram muito prejudicados. É importante dizer que temos 58 escolas totalmente paralisadas. Isso corresponde a 0,42% em todo o Estado.
Os salários cortados serão pagos no fim da greve? Estamos aberto a negociações. Ano passado pagamos, e os servidores não fizeram a reposição como previsto. Eles ficaram devendo mais de um milhão de horas/aula.
O piso nacional abre precedente para outras categorias? Sim, infelizmente. Mais uma vez é a União legislando sem conhecer a capacidade financeira dos Estados.
O governo afirma que a proposta de criação do subsídio foi feita em parceria com o sindicato. É verdade? Por um lado sim, nós participamos das reuniões. Mas não pedimos uma proposta de subsídio, e, sim, de piso. Como as nossas propostas não foram atendidas, o sindicato não assinou a versão final. Só tivemos acesso ao documento quando ele chegou à Assembleia Legislativa. Existem cerca de 50 propostas de emenda para essa lei, o que comprova que ela não favorece o servidor.
O Estado alega que não tem como cumprir o piso nacional por falta de orçamento, além de não poder desrespeitar a Lei de Responsabilidade Fiscal. Como fica a greve diante desses argumentos? A greve não será suspensa. Não podemos aceitar essa justificativa. Para se ter uma ideia, em um ano o Estado aumentou, em média, 20% os gastos com contratos administrativos. Se não tivesse dinheiro, não teria como aumentar o valor do subsídio como fez recentemente. Há uma contradição, para o subsídio não há Lei de Responsabilidade Fiscal e para o piso a regra existe? Não há coerência nesse argumento.
O Estado estuda a possibilidade de fazer novas contratações para retomar as aulas. Isso pode enfraquecer a greve? Temos muito fôlego ainda. Eles não conseguiram nem preencher as vagas para o terceiro ano. O governo precisa parar de buscar paliativos e resolver de vez a situação da categoria.
A secretária afirma que não tem como aumentar o orçamento da educação e que o Estado não pode receber recursos do MEC. Vocês aceitam esse argumento? O MEC só injeta recursos nos Estados que não têm condições de arcar com os custos estimados para cada aluno dentro de sala de aula. Isso mais uma vez comprova que Minas é um Estado rico e que pode pagar o que é de direito para o servidor público.
O governo aguarda decisão final do STF para saber a partir de quando terá que pagar o piso. A dúvida é se paga o valor retroativo a abril ou a agosto deste ano. Como o sindicato entende essa situação? Eles terão que pagar a diferença desde 2008, data que ficou estabelecido o piso salarial. Vamos entrar na Justiça para reaver o que nos é devido. A decisão do STF comprova que o servidor público está sendo lesado.
O governo afirma que, das 13.780 escolas do Estado, 58 estão totalmente paradas, o que representa 0,48%. É esse o número? Temos 50% de adesão à greve em todo o Estado. Em números absolutos, são 794 escolas fechadas em Minas. Claro que o governo não tem interesse em mostrar a força do movimento. Se fossem só essas 58 escolas, a greve não teria a repercussão que está tendo. Toda a sociedade está sensibilizada com nossa causa. As pessoas sabem que as nossas reivindicações são legítimas.
O Estado se diz aberto à negociação para pagar os dias cortados no período de greve. Mas alega que, no ano passado, a categoria não cumpriu com a reposição proposta e ficou devendo mais de um milhão de horas/aula. Ótimo que eles querem negociar. Agora, de onde eles tiraram esse número de horas? Durante as reposições fomos fiscalizados até pelo Ministério Público. Se esse número fosse real, era sinal que o próprio governo estava sendo negligente em permitir esse dano.
Fonte:
http://www.otempo.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=180778,OTE&IdCanal=
Participem deixando lá seus comentários eu já deixei!
Vamos ver qual será o próximo pacote de maldade que o governo irá soutar. Não esperamos alguma coisa bem diferente disto para a greve acabar!!
"Só pisamos na escola com o piso!!!"
Se você tem estômago forte ouça o pronunciamento do Governador Anastasia
Comentários:
Nossa, vamos aguardar a ladainha de Zazá, vai falalr agora às 10h na Itatiaia... Mas creio que se ele não falar direitinho vai inflamar mais ainda a nossa categoria!
Força até o fim!!!
Piso já - integralmente!!!Como pode um governo tentar enganar a opinião pública o tempo todo??? Antes alegavam que pagavam mais do que o piso do MEC aos professores, agora afirmam que não tem dinheiro para pagar o piso e cumprir a determinação do STF, para pagar mais que o piso tem dinheiro, para pagar o piso não. Brincam com a inteligência do povo, com a honestidade e ombridade de uma classe tão sofrida!!!!
A Senhora Renata Vilhena ainda não entendeu que os professores não querem negociar nada com eles. O que nós queremos é o nosso PISO implantando no nosso contracheque, nada mais!!! Queremos também tudo o que o governo nos deve desde 2008.
O governo afirma que, das 13.780 escolas do Estado, 58 estão totalmente paradas, o que representa 0,48%. É esse o número? Temos 50% de adesão à greve em todo o Estado. Em números absolutos, são 794 escolas fechadas em Minas. Claro que o governo não tem interesse em mostrar a força do movimento. Se fossem só essas 58 escolas, a greve não teria a repercussão que está tendo. Toda a sociedade está sensibilizada com nossa causa. As pessoas sabem que as nossas reivindicações são legítimas.( entrevista da Beatriz, jornal O Tempo,retirado do blog da cris)
Sinceramente, nem 1000 escolas em greve, credo....que classe é essa que nem pára aumentar nossos salários não entram em greve!! odeio esses professores pelegos!!São umas classes de passa fome com certeza!!nós professores em greve estamos carregando 12.786 escolas nas costas!! sei não estou ficando desestimulada com essa fala!!desculpem mas é o que estou sentindo agora que acabei de ler!!POR QUE O PROFESSOR FAZ GREVE?
Algumas respostas vindas das mentes mais brilhantes:
Platão: Porque busca alcançar o bem.
Aristóteles: É da natureza do professor fazer greve.
Maquiavel: A quem importa o porquê? Estabelecido o fim de fazer a greve, é irrelevante discutir os meios que se utilizou para isso.
Sócrates: Tudo que sei é que não sei.
Marx: O atual estágio das forças produtivas exigia uma nova classe social de professor, capaz de fazer greve.
Einstein: Se o professor faz greve ou a greve se sobrepõe ao professor, depende do ponto de vista. Tudo é relativo.
Freud: A preocupação com o fato de o professor fazer greve é um sintoma de insegurança sexual.
Martin Luther King: Eu tive um sonho. Vi um mundo no qual todos os professores serão livres para fazer a greve, sem que sejam questionados seus motivos.
Nietzsche: Ele deseja superar a sua condição de professor, para tornar-se um superprofessor.
Kant: O professor seguiu apenas o imperativo categórico próprio dos professores. É uma questão de razão prática.
Blaise Pascal: Quem sabe? O coração do professor tem razões que a própria razão desconhece.
Sartre: Trata-se de mera fatalidade. A existência do professor está em sua liberdade de fazer greve.
Depoente na CPI: Instruído pelo meu advogado, nada tenho a declarar sobre o assunto.
Poliana: O professor faz greve porque é feliz. Afinal, a vida é tão bela!
Professora fura-greve: O sindicato só faz greve em época de eleição. Eles só pensam em política. Eu não participo dessas coisas porque não gosto de baderna e meu marido nem deixa…
Datena: É uma pouca vergonha… Uma barbaridade… Põe no ar… Põe no ar aí as imagens do professor fazendo greve.
O aluno: Por que sim.
Pai de aluno: Esses professores são todos folgados. Todos têm carro novo e ainda ficam reclamando. E seu meu filho tomar bomba por causa da greve? Ai o bicho vai pegar!
PSOL e o PSTU: A culpa é das elites estelionatárias, caucasianas e aristocráticas que usurpam a população, e os professores mostram a sua capacidade de luta em defesa dos seus direitos.
Presidente Lula: Nunca antes na história desse país o professor teve tanta oportunidade, ou seja, está até fazendo mais greve.
Anastasia: Agora que eu assumi (hic) nós continuaremos com os encaminhamentos dados pelo choque de gestão, tão bem aplicado pela nossa administração, resultando no subsidio que é melhor do que o piso nacional. Eu não negocio com professor em greve!
Secretária de Educação: Temos que aprofundar as questões pedagógicas que estamos implantando. Os dias parados devem ser repostos e sobre o financeiro não eu não digo nada.
Renata Vilhena: De nada adianta o governo dizer que vai cumprir o piso de imediato e não poder pagar. Eu não consigo entender esse confronto. Está faltando pé no chão e bom senso do sindicato
Sind UTE: A greve é um instrumento legítimo de nossa luta. Tudo que nós temos foi conquistado com greve, por isso vamos fazer greve até a vitória.
Dercy Gonçalves (no céu): Quero que a merda dessa greve vá para a puta que pariu!
Anísio Carlos Arantes, professor em greve
E.E. Maria Coutinho/ContagemAnísio,
Adorei, estamos todos aqui em casa impressionados com tamanha criatividade.
Parabéns!!Cris,
Como foi a reunião do sindicato com o MP hoje?
Por favor, mande-nos notícias.
Muito obrigada.
Auxiliadora
Nossa, vamos aguardar a ladainha de Zazá, vai falalr agora às 10h na Itatiaia... Mas creio que se ele não falar direitinho vai inflamar mais ainda a nossa categoria!
ResponderExcluirForça até o fim!!!
Piso já - integralmente!!!
Como pode um governo tentar enganar a opinião pública o tempo todo??? Antes alegavam que pagavam mais do que o piso do MEC aos professores, agora afirmam que não tem dinheiro para pagar o piso e cumprir a determinação do STF, para pagar mais que o piso tem dinheiro, para pagar o piso não. Brincam com a inteligência do povo, com a honestidade e ombridade de uma classe tão sofrida!!!!
ResponderExcluirA Senhora Renata Vilhena ainda não entendeu que os professores não querem negociar nada com eles. O que nós queremos é o nosso PISO implantando no nosso contracheque, nada mais!!! Queremos também tudo o que o governo nos deve desde 2008.
ResponderExcluirO governo afirma que, das 13.780 escolas do Estado, 58 estão totalmente paradas, o que representa 0,48%. É esse o número? Temos 50% de adesão à greve em todo o Estado. Em números absolutos, são 794 escolas fechadas em Minas. Claro que o governo não tem interesse em mostrar a força do movimento. Se fossem só essas 58 escolas, a greve não teria a repercussão que está tendo. Toda a sociedade está sensibilizada com nossa causa. As pessoas sabem que as nossas reivindicações são legítimas.( entrevista da Beatriz, jornal O Tempo,retirado do blog da cris)
ResponderExcluirSinceramente, nem 1000 escolas em greve, credo....que classe é essa que nem pára aumentar nossos salários não entram em greve!! odeio esses professores pelegos!!São umas classes de passa fome com certeza!!nós professores em greve estamos carregando 12.786 escolas nas costas!! sei não estou ficando desestimulada com essa fala!!desculpem mas é o que estou sentindo agora que acabei de ler!!
somos realmente 13.780 escolas no estado?alguém pode confirmar isso?
ResponderExcluirPOR QUE O PROFESSOR FAZ GREVE?
ResponderExcluirAlgumas respostas vindas das mentes mais brilhantes:
Platão: Porque busca alcançar o bem.
Aristóteles: É da natureza do professor fazer greve.
Maquiavel: A quem importa o porquê? Estabelecido o fim de fazer a greve, é irrelevante discutir os meios que se utilizou para isso.
Sócrates: Tudo que sei é que não sei.
Marx: O atual estágio das forças produtivas exigia uma nova classe social de professor, capaz de fazer greve.
Einstein: Se o professor faz greve ou a greve se sobrepõe ao professor, depende do ponto de vista. Tudo é relativo.
Freud: A preocupação com o fato de o professor fazer greve é um sintoma de insegurança sexual.
Martin Luther King: Eu tive um sonho. Vi um mundo no qual todos os professores serão livres para fazer a greve, sem que sejam questionados seus motivos.
Nietzsche: Ele deseja superar a sua condição de professor, para tornar-se um superprofessor.
Kant: O professor seguiu apenas o imperativo categórico próprio dos professores. É uma questão de razão prática.
Blaise Pascal: Quem sabe? O coração do professor tem razões que a própria razão desconhece.
Sartre: Trata-se de mera fatalidade. A existência do professor está em sua liberdade de fazer greve.
Depoente na CPI: Instruído pelo meu advogado, nada tenho a declarar sobre o assunto.
Poliana: O professor faz greve porque é feliz. Afinal, a vida é tão bela!
Professora fura-greve: O sindicato só faz greve em época de eleição. Eles só pensam em política. Eu não participo dessas coisas porque não gosto de baderna e meu marido nem deixa…
Datena: É uma pouca vergonha… Uma barbaridade… Põe no ar… Põe no ar aí as imagens do professor fazendo greve.
O aluno: Por que sim.
Pai de aluno: Esses professores são todos folgados. Todos têm carro novo e ainda ficam reclamando. E seu meu filho tomar bomba por causa da greve? Ai o bicho vai pegar!
PSOL e o PSTU: A culpa é das elites estelionatárias, caucasianas e aristocráticas que usurpam a população, e os professores mostram a sua capacidade de luta em defesa dos seus direitos.
Presidente Lula: Nunca antes na história desse país o professor teve tanta oportunidade, ou seja, está até fazendo mais greve.
Anastasia: Agora que eu assumi (hic) nós continuaremos com os encaminhamentos dados pelo choque de gestão, tão bem aplicado pela nossa administração, resultando no subsidio que é melhor do que o piso nacional. Eu não negocio com professor em greve!
Secretária de Educação: Temos que aprofundar as questões pedagógicas que estamos implantando. Os dias parados devem ser repostos e sobre o financeiro não eu não digo nada.
Renata Vilhena: De nada adianta o governo dizer que vai cumprir o piso de imediato e não poder pagar. Eu não consigo entender esse confronto. Está faltando pé no chão e bom senso do sindicato
Sind UTE: A greve é um instrumento legítimo de nossa luta. Tudo que nós temos foi conquistado com greve, por isso vamos fazer greve até a vitória.
Dercy Gonçalves (no céu): Quero que a merda dessa greve vá para a puta que pariu!
Anísio Carlos Arantes, professor em greve
E.E. Maria Coutinho/Contagem
Anísio,
ResponderExcluirAdorei, estamos todos aqui em casa impressionados com tamanha criatividade.
Parabéns!!
Cris,
ResponderExcluirComo foi a reunião do sindicato com o MP hoje?
Por favor, mande-nos notícias.
Muito obrigada.
Auxiliadora
O Secretária de Educação disse hj em entrevista (Rádio Itatiaia) que as pessoas de bom senso estão cumprindo a Lei e retornando ao trabalho. Visto que ela e o governo que representa não cumpriram acórdão do STJ sobre o piso, de que podem ser chamados mesmo?
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