quarta-feira, 7 de setembro de 2011

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Em desfile, vice-governador comenta denúncia de repressão policial ao movimento grevista dos professores

O vice-governador Alberto Pinto Coelho comentou a denúncia de repressão policial ao movimento grevista dos professores da rede estadual, que está sendo investigada pela comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. A declaração sobre o assunto foi dada pelo político em conversa com a imprensa no final do desfile de 7 de Setembro, Dia da Independência, ocorrido na avenida Afonso Pena, região Centro-Sul de Belo Horizonte, na manhã desta quarta-feira (7).

De acordo com o vice-governador o fato, que já é de conhecimento público, deve ser apurado e “não compete a nenhuma autoridade constituída emitir considerações, fazer conjecturas antes da conclusão das apurações”.

Sobre a greve em geral, Alberto Pinto disse:

“A análise de qualquer reivindicação classista tem que ser vista dentro do contexto da realidade, da legalidade, da responsabilidade e do equilíbrio. Para isto, já temos uma proposta concreta, encaminhada pelo governo para o exame soberano do Poder Legislativo, proposta essa que contempla avanços e novas conquistas”.

O vice-governador participou, nesta quarta-feira (07), do desfile cívico-militar em comemoração à Independência do Brasil, no qual mais de seis mil pessoas, entre militares e civis desfilaram durante duas horas e meia. De acordo com estimativas da Polícia Militar, cerca de 75 mil pessoas acompanharam o desfile.

Alberto Pinto Coelho chegou à Avenida Afonso Pena às 8h40 e, após passar em revista às tropas, acompanhado pelo comandante da 4ª Região Militar, general-de-divisão Ilídio Gaspar Filho, autorizou o início do cortejo.

A denúncia de repressão policial
Beatriz Cerqueira, coordenadora do Sind-UTE, notificou à comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas que carros com placas restritas faziam "plantão" próximo à sede do sindicato, seguindo os diretores da entidade. Segundo a coordenadora, a ação deve ser uma “tentativa de intimidação por parte do Estado”.

A comissão vai enviar ofício para a ouvidoria da Polícia Militar (PM) e pedir que o Estado investigue o caso. Segundo o deputado Rogério Correia, foi confirmado com a Polícia Civil, através das placas, que os carros são da PM.

Em greve há mais de 90 dias, professores pedem reajuste de piso salarial e afirmam que vão ficar de braços cruzados até que o governo apresente uma proposta satisfatória a eles.



MEU COMENTÁRIO

Como é contraditória fala do vice governador quando se pronuncia sobre a greve dos educadores!!!

Dentro da legalidade é que não está mesmo a proposta que o governo mandou para ALMG.

Como pode ser legal acabar com o plano de carreira da categoria???? Chamo isto de outra coisa, menos legalidade!!!

Legalidade é cumprir com a lei !!!

É só isto que os educadores esperam: que o governo de Minas haja dentro da legalidade!!! Aleluia!!!

Legalidade! Rima com honestidade!!

Bora lá Anastasia, cumprir com a lei e ficar na legalidade e fazer as pazes com os educadores de Minas, alem é claro, de dar o bom exemplo a todos!!!!





Professores participam de manifestação em BH


Professores da rede estadual de ensino, em greve há quase 3 meses, participaram do17ª Grito dos Excluídos para reinvindicar mais respeito com a categoria e a implantação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN).

Airã Oliveira é professora de História e participou pela primeira vez do movimento. Ela está em parada desde o dia 8 de junho e disse que decidiu participar da manifestação porque também se sente excluída. "Eu que não trouxe o meu contracheque pra mostrar para todo mundo ver o quanto eu ganho", desabafou.

A professora e diretora do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) em Teófilo Otoni, Zailde Figueiredo, também esteve no Grito para reinvindicar a implantação do piso salarial. A diretora disse que a categoria está cada vez mais forte e mobilizada para reinvidicar a implantação do piso. "O governo ofereceu o piso proporcional, mas destruiu o plano de carreira dos profissionais da educação, por isso não pudemos aceitar a proposta". A professora ressaltou ainda que as ações do governo não vão intimidar a categoria. "Vamos até o fim", finalizou.

Na próxima quinta-feira (8) os professores se reunirão na Praça da Assembleia, no Santo Agostinho, Região Centro-Sul de Belo Horizonte, para discutir os rumos da greve e as denúncias de perseguição de representantes do Sind-UTE, por parte da Polícia Militar.

Nesta quarta-feira, durante o desfile de 7 de setembro, o vice-governador de Minas Gerais, Alberto Pinto Coelho, disse que o Governo apura denúncia feita pela coordenadora do Sind-UTE e por deputados filiados ao PT, de que policiais à paisana estavam moonitorando a sede do sindicato.




comentários:

ABC disse...

Cris... Perguntei para todo mundo e ninguém me respondeu: "Onde está o Anastasia? Onde está a Renata Vil? E a Gazzolinha? O que fizeram hoje?"
"Dilminha eu a vi. Com o netinho, comemorando o Dia da Independência, mais uma data que o GovMg nos privou de estudar e rememorar junto a nossos alunos.
Amanhã, teremos assembleia, pelo visto, sem notícias concretas, mas ainda muia força para lutar. Passeata gigante, espero. ABC


Um comentário:

  1. Cris... Perguntei para todo mundo e ninguém me respondeu: "Onde está o Anastasia? Onde está a Renata Vil? E a Gazzolinha? O que fizeram hoje?"
    "Dilminha eu a vi. Com o netinho, comemorando o Dia da Independência, mais uma data que o GovMg nos privou de estudar e rememorar junto a nossos alunos.
    Amanhã, teremos assembleia, pelo visto, sem notícias concretas, mas ainda muia força para lutar. Passeata gigante, espero. ABC

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